Estamos num futuro próximo. Na Velha Detroit os policiais estão em greve e a cidade encontra-se indefesa. Para piorar, surge uma nova droga mortal, o Nuke, que está proporcionando lucros fenomenais. Somente alguém como RoboCop (Peter Weller) consegue penetra nas zonas restritas, onde a droga é fabricada e os viciados perambulam pelas ruas. Mas, enquanto isso, a OCP, império corporativo que criou o RoboCop, está criando um novo modelo aperfeiçoado. Desta vez, os defeitos que marcaram o original – toques de compaixão e a vaga memória da policial Murphy – foram eliminados do programa. Dentro do crânio cromado da nova unidade há uma mente tão astuta e pervertida quanto a de qualquer psicopata.